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    domingo, junho 1, 2025

    AMP, NOVA e ASMUC, em parceria com a Fiocruz, realizarão movimentos em prol da cultura e educação de Maricá

    Data:

    Na manhã desta sexta-feira (05/05) a sede da Associação de Moradores de Pindobal (AMP) recebeu da Fiocruz cerca de 153 caixas com livros de diversos segmentos, a ação conta com a coordenação da NOVA (União das Associações de Moradores de Maricá), da própria AMP (Associação de Moradores de Pindobal) e da Associação de Moradores Unidos do Condado (ASMUC), além da parceria com Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ).

    De acordo com informações, o local recebeu mais de 4 mil livros, exemplares esses que contém vários assuntos como a medicina, biologia, história, anatomia e comunicação.

    Segundo informações, os livros serão distribuídos e doados para as novas bibliotecas comunitárias de Maricá, estruturas essas que serão incentivadas pelo grupo de coordenadoria, Conselho da Saúde e Educação também receberão o projeto.

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    “A parceria que estamos fazendo com a Fiocruz, através da União das Associações de Maricá e suas coligadas que no caso a Associação de Moradores de Pindobal e Associação de Moradores Unidos do Condado, temos a ideia de distribuir no município de Maricá esses livros para as associações que tiverem interesse em desenvolver esse projeto de biblioteca comunitária. Iremos desenvolver estratégias de como distribuir esses importantissimos livros que poderão chegar também para os conselhos municipais de Saúde e Educação aqui de Maricá”

    Misael Santos – Presidente da NOVA e Coordenador do projeto

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    Os livros doados vem da Biblioteca de História das Ciências e da Saúde Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz e contam com a aprovação da chefe da Biblioteca (Eliane Monteiro de Santana Dias) e do Diretor da Casa Oswaldo Cruz (Marcos José de Araújo Pinheiro).

    Um dos idealizadores da Biblioteca Comunitária em Pindobal, juntamente com presidente da AMP (Milton Cabral), o secretário da associação, Alexandre R. Ducoff, destacou a importância da expansão do projeto para outros bairros:

    “É gratificante em ver que esse projeto estará não somente em Pindobal, mas sim em outras associações e conselhos de Maricá, nosso objetivo é levar literatura, educação e cultura para todas as comunidades, fortalecer a educação e mostrar a importância da literatura. Leitura leva ao conhecimento e o conhecimento é libertador”

    Alexandre R. Ducoff – Secretário da AMP e Coordenador do Projeto

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    Os responsáveis por fazerem a ponte entre a instituição Fiocruz e a NOVA juntamente com a AMP e ASMUC foram Milton Cabral e Carlos Britto, Carlos em conversa com a equipe do Conexão do Povo, destacou:

    “Em quantitativo de caixas temos entorno de 153 caixas que estão chegando aqui na associação e com variados publicações, temos materiais novos, livros antigos e até mesmo livros raros, inclusive esses materiais já temos na Biblioteca Fiocruz. A ideia é que todos tenham acesso a essas informações, o intuito é dar informações para quem precisa”.

    Carlos Britto – Representante da Fiocruz

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    Os moradores e as instituições agradecem pelo apoio da Fiocruz.

    SOBRE A FIOCRUZ

    A história da Fundação Oswaldo Cruz começou em 25 de maio de 1900, com a criação do Instituto Soroterápico Federal, na bucólica Fazenda de Manguinhos, Zona Norte do Rio de Janeiro. Inaugurada originalmente para fabricar soros e vacinas contra a peste bubônica, a instituição experimentou, desde então, uma intensa trajetória, que se confunde com o próprio desenvolvimento da saúde pública no país.

    Pelas mãos do jovem bacteriologista Oswaldo Cruz, o Instituto foi responsável pela reforma sanitária que erradicou a epidemia de peste bubônica e a febre amarela da cidade. E logo ultrapassou os limites do Rio de Janeiro, com expedições científicas que desbravaram as lonjuras do país. O Instituto também foi peça chave para a criação do Departamento Nacional de Saúde Pública, em 1920.

    Durante todo o século 20, a instituição vivenciou as muitas transformações políticas do Brasil.  Perdeu autonomia com a Revolução de 1930 e foi foco de muitos debates nas décadas de 1950 e 1960. Com o golpe de 1964, foi atingida pelo chamado Massacre de Manguinhos: a cassação dos direitos políticos de alguns de seus cientistas. Mas, em 1980, conheceu de novo a democracia, e de forma ampliada. Na gestão do sanitarista Sergio Arouca, teve programas e estruturas recriados, e realizou seu 1º Congresso Interno, marco da moderna Fiocruz. Nos anos seguintes, foi palco de grandes avanços, como o isolamento do vírus HIV pela primeira vez na América Latina.

    Já centenária, a Fiocruz desenha uma história robusta nos primeiros anos do século 21. Teve enfim seu estatuto publicado, tornou-se Centro Colaborador para Saúde Global e Cooperação Sul-Sul da OMS e participou do lançamento do primeiro volume da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), em parceria com o Ministério da Saúde e o IBGE. Em 2016 elegeu a primeira mulher presidente em sua história, Nisia Trindade de Lima, reeleita em 2021 para um segundo mandato, e dois anos depois foi sede do maior evento da área de saúde da América Latina, o 12º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva – Abrascão 2018. A trajetória de expansão nacional da Fundação também ganhou novos passos nesta segunda década, com a inauguração da Fiocruz Ceará, a criação de escritórios como o de Mato Grosso do Sul e o de Moçambique, na África, além da inauguração do Fioantar, laboratório permanente de pesquisas na Antartica, e do lançamento da TV Canal Saúde.

    Nesse caminho que se alimenta de conquistas e de desafios sempre renovados, o início do novo século também contou com uma série de grandes avanços científicos, com feitos como o deciframento do genoma do BCG (bactéria usada na vacina contra a tuberculose), e protagonismo em diversos desafios para a saúde pública brasileira e internacional. A Fiocruz atuou como um dos principais centro de pesquisa e produtor de conhecimento na pandemia de Infleunza A(H1N1), na epidemia de zika e microcefalia de 2105/2016 e na pandemia de Covid-19. Nesta, teve papel estratégico na produção de uma das vacinas contra a doença, entregando milhões de doses de imunizantes ao SUS e ajudando a proteger a população brasileira. A assinatura do acordo pela Fiocruz com o Reino Unido também objetivou garantir a produção totalmente nacional da vacina com a transferência total de tecnologia, eliminando os riscos de dependência nacional. Com mais de 120 anos de história, a tradicional e inovadora Fiocruz é desafiada constantemente pelas intensas e cada vez mais aceleradas transformações sociais do mundo que, ao mesmo tempo, são o combustível para a instituição reforçar sua vocação pioneira na área da saúde e da ciência.

    TEXTO DA HISTÓRIA DA FIOCRUZ OBTIDA ATRAVÉS DO SITE DA FUNDAÇÃO

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    Alexandre R. Ducoff
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    Jornalista, Fotógrafo, Cinegrafista, Editor, Ativista e Fundador do Conexão do Povo! Eu, Alexandre R. Ducoff, tenho como base a defesa do interesse da população, facilitando os seus pedidos ao poder executivo e legislativo. O diálogo é tudo!

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